Proibições legais dentro de nossa função pública. Não nos cabe aqui esmiuçar todos os detalhes (caso queira uma explicação mais técnica, venha até nós), mas somos estritamente proibidos de dar descontos ou comissões a terceiros, tendo em vista que a liberdade de escolha do tabelião deve ser pautada pela técnica, afinidade e convencimento do próprio usuário. 
 

E por termos uma tabela de emolumentos – criada em lei, devemos segui-la e não utilizar formas de concorrência mercadológica. Isso quer dizer que uma padaria pode baixar o preço dos seus produtos, mas nós não. Todavia, não é porque seguimos a tabela de emolumentos que cobraremos a mais por isso. Talvez seja até o contrário. 

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Em relação aos aspectos empresariais (embora sejamos uma instituição pública em sentido material e não sermos autorizados a utilizar algumas práticas mercadológicas, exercemos uma atividade privada) fizemos uma escolha bastante difícil: atender a muitos clientes e provavelmente fazer “mais do mesmo” ou buscar bons clientes e parceiros.

 

Por termos escolhido a última opção, a consequência da renúncia a estar no centro da cidade em que há muito mais pessoas entrando e saindo com facilidade do nosso tabelionato e aumentando o faturamento, prestigiamos o atendimento pessoal, paz de espírito e aquele carinho que só conseguimos dar a poucas pessoas. Isso quer dizer que esse posicionamento tem um custo alto e um risco financeiro enorme. Além disso, o que seria dado de desconto em regra é distribuído para a nossa equipe, a fim de que todos tenham um emprego digno, rentável e aquele sorriso no rosto que você já deve conhecer.

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Já no tocante ao que envolve a moral é diretamente relacionado com a nossa jornada e o nosso futuro incansavelmente buscado. Não somos simpatizantes com a corrupção em nenhuma de suas formas (sim, esse é o nome para as comissões e descontos) e pensamos que nossa energia e trabalho devam melhorar a sociedade que já sofre tanto com esses problemas. Acreditamos que exercer uma função relevante para a sociedade e ser uma réplica de tudo aquilo que desprezamos seja um pesadelo e não o sonho que nos inspirou a chegar até aqui e ainda a fazer muito mais.

 

Outra questão que também nos é muito relevante é o fato de que por sermos proibidos de criar descontos também sentimos uma obrigação muito maior no cuidado com o patrimônio dos nossos clientes, ou seja: não damos descontos financeiros, mas também não economizamos energia e dedicação para resolver os seus problemas. Pensamos que moral ou subjetivamente descontos geram uma desvalorização do cuidado do prestador de serviço e da qualidade do produto.

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Por esses motivos é que queremos bons clientes e parceiros: pessoas que se alinham com essas ideias, com o ser moralmente correto e com a lei – mas que, pelas mesmas premissas merecem o jeito NOVO Sétimo de serem atendidos e cuidados. Estaremos sempre com você e por você, caro cliente e amigo fiel.